A arte de rua está colorindo a periferia de São Paulo com um toque feminino e poderoso. Através de uma iniciativa inédita, sete grafiteiras em ascensão terão suas obras expostas em grandes murais de um conjunto habitacional e de uma escola municipal, localizados nas zonas sul e leste da cidade.
O projeto, selecionado pelo programa Museu de Arte de Rua (MAR) da Prefeitura, ganha vida graças à parceria entre as artistas Mimura Rodriguez e Amanda Pankill, que acabam de fundar a produtora “Seiva Cultural”. A iniciativa surge como um ato de resistência e empoderamento, visando garantir independência e apoio às artistas de rua.
Um mural, uma história
Cada mural será uma tela em branco para a expressão artística e o empoderamento feminino. As sete grafiteiras, com estilos e narrativas únicas, terão a oportunidade de compartilhar suas visões de mundo e inspirar a comunidade local. As obras prometem abordar temas como identidade, cultura, e a luta por um futuro mais justo e igualitário.
Impacto social e cultural
Além de embelezar a cidade e promover a cultura, o projeto também tem um importante papel social. Ao levar a arte de rua para a periferia, a iniciativa contribui para a valorização dos espaços públicos, a promoção da cidadania e o combate à desigualdade social.
Um novo capítulo para a arte de rua em São Paulo
A parceria entre o MAR e a Seiva Cultural representa um marco para a arte de rua em São Paulo. Ao dar voz e visibilidade às artistas mulheres, o projeto contribui para a construção de uma cidade mais justa, democrática e criativa.
Foto de capa: Amanda Pankill / Fotógrafa: Clara Dias
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